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quinta-feira, 22 de agosto de 2019
Vacinas são uma forma de controle da população?
Não é só a respeito do espaço e vidas
extraterrestres que existem teorias conspiratórias. Uma das consideradas mais
recentes e que está causando bastante comoção entre as pessoas têm relação
sobre a finalidade das vacinas e se elas realmente foram criadas para proteção
ou se foi mais um tipo de conspiração governamental.
Sendo que muitos acreditam se tratar
de uma forma de controle populacional ou até mesmo um meio de deixarem as
pessoas mais doentes para poderem consumir mais remédios. O fato é que cada vez
que o tempo passa fica comprovado que o número de pessoas que deixam de vacinar
seus filhos está aumentando por causa dessas dúvidas. Então vamos tentar
compreender como todo esse receio surgiu.
Sempre existiram pessoas com medo de
vacina, inclusive aqui no Brasil na cidade do Rio de Janeiro até aconteceu a
Revolta da Vacina no começo do Século XX. Porém isso foi se acalmando e mesmo
desconfiados a maioria das pessoas continuaram se vacinando.
No final da década de 90 foi
lançado um artigo na renomada revista de cunho científico Lancet, muito famosa
justamente por publicações na área da saúde. O mesmo foi escrito pelo médico
britânico Andrew Wakefield, no qual ele explanava que o crescimento na
quantidade de crianças com autismo estava diretamente relacionado com a vacina do
tríplice viral, que é a mais comum para imunizar crianças pois protege contra a
caxumba, rubéola e sarampo.
Só que depois de um período foi
descoberto que esse médico estava recebendo propina de advogados que tinham
processos em aberto por causa de efeitos ocasionados por vacinas, o que é bem raro,
mas pode acontecer. Isso fez com que a revista Lancet tivesse que lançar uma
nota explicando todo o mal-entendido, porém já era tarde demais e muitos se
recusaram a acreditar.
De acordo com Isabella Ballalei, que é
a presidente da Comissão de Revisão de Calendários e Consensos da Sociedade
Brasileira de Imunizações (SBIm), mesmo que toda a história fosse comprovada
como falsa ainda assim “O estudo gerou uma sequela terrível, pois muita gente,
inclusive profissionais da saúde, ainda o citam.”
O
que dizem os especialistas
Para os técnicos da área isso não se
trata apenas que um risco individual, mas também da saúde coletiva pois se as
pessoas ficarem doentes elas poderão contaminar outros indivíduos de maneira
mais fácil e rápida, podendo fazer até com que o vírus sofra mutações e se
torne mais forte. E isso em uma escala mundial, pois como vivemos em um mundo
globalizado o intercâmbio de pessoas entre as nações é gigantesco.
Quais
os argumentos dos teóricos e pais antivacinas
Outro fator também é que eles também
temem que em vez de proteger seus filhos possa estar inserido nelas vírus e bactérias
que possuem tempo para serem desenvolvidos até acabar adoecendo suas crianças.
Um motivo também muito utilizado é o
fato de que a quantidade de imunização que os nascidos recebem, cerca de 33
vacinas até os dois anos de idade, trariam um problema chamado de 'sobrecarga
de imunidade' onde o corpo da criança teria dificuldade em assimilar essa
quantidade de vacinas inseridas em seus sistemas.
Os teóricos que apoiam essa última
ideia dizem que se deveria esperar o sistema imunológico do recém-nascido
'amadurecer' e se tornar um pouco mais velho para poder aguentar essa 'bomba'
de vacinas. Porém segundo médicos da área isso não possui nenhum fundamento
científico e que bebês enquanto ainda são fetos prestes a nascer já possuem um
organismo desenvolvido para receber todos esses antivírus.
Os
riscos envolvidos
Existem muitos ricos nessa hesitação
vacinal que está se espalhando pela população, principalmente nos Estados
Unidos que os grupos anti-vacinas estão concentrados. Podendo até mesmo trazer
novos casos de doenças, que eram para estar radicadas pois já existe vacina
para elas.
A OMS (Organização Mundial da Saúde)
está sempre ressaltando que essas comunidades antivacina são um perigo para o
mundo, principalmente nas regiões, como do Oriente Médio, em o processo de
evitar a vacinação está diretamente ligado a religião o que acaba aumentando a dificuldade
das pessoas da área da saúde em conscientizar e mostrar a importância da
vacina. Assim quando esses indivíduos saem dos seus países para visitarem
outros, eles acabam repassando e multiplicando essas enfermidades.
No nosso país a população em sua
maioria ainda acaba se vacinando sem grandes dificuldades ou resistência,
principalmente por causa das campanhas promovidas pelos SUS (Sistema Único de
Saúde). Porém já foi analisado que de 2011 para 2012 casos de jovens com
coqueluche aumentaram em mais de 100% o que é bem preocupante.
Os fatos que fizeram com que esses
pais acreditassem nessa teoria da conspiração foi a disseminação dessas ideias
nas redes sociais, principalmente em grupos onde o foco é sobre e como o
governo controla a saúde das pessoas.
Também em plataformas como o Youtube,
existem vídeos detalhando toda a situação e de como são feitas essas vacinas
para a redução da população e também sobre os efeitos colaterais que elas podem
conter. Inclusive a teoria da conspiração não para por aí e envolveu até nomes
famosos e importantes como o caso de Bill Gates, que foi acusado por um
youtuber brasileiro de ajudar no financiamento de vacinas para a causa do
controle da quantidade de pessoas no mundo.
Existem muitos outros vídeos que em
sua maioria são em inglês, mas são legendados em português para ajudar a passar
esse conhecimento de uma maneira melhor. Podendo se observar comentários de
pais agradecendo por esses yotubers trazerem essas informações e que estarão
deixando de vacinar seus filhos.
Isso porque os progenitores que
ficaram mais preocupados são aqueles que veem seus filhos tendo reações
alérgicas ou de qualquer tipo com as vacinas. Existe uma chance de isso
acontecer, porém é bem rara. São casos bastante isolados, que pode acontecer de
uma alergia, vômitos, convulsões, diarreia, hemorragia, meningite etc. Porém é
muito mais fácil adquirir uma doença por não se imunizar, do quê pela vacina
propriamente dita.
Em relatos, alguns genitores falam os
fatos que levaram a deixar de vacinar seus filhos, que foi o caso dessa mãe que
não quis se identificar onde ela afirma que seu filho passou por alguma
situações depois de ser vacinado, “Seu comportamento mudou, ficou agitado, não
conseguia comer, teve alergia por todo o corpo.” e ainda adiciona que “depois
de conhecer os grupos que falam sobre as verdadeiras reações das vacinas, tenho
certeza de que foi uma consequência delas.” O que nos faz perceber a influência
que essas notícias espalhadas causaram nas pessoas.
E então caro leitor, já passou mal por
causa de alguma vacina? Teve alguma reação por mais que fosse mínima, como
apenas uma dor no braço ou febre? Já viu alguém próximo ficar à beira da morte
por causa desse processo de imunização? Será que realmente o governo está
querendo controlar a quantidade de pessoas no mundo por causa do problema com a
superpopulação? Só podemos nos fazer diversas perguntas sobre os mistérios
dessa teoria da conspiração e esperar que as respostas sejam positivas.
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# controle social
Sobre @rte
Somos uma fonte independente de compartilhamento dos conhecimentos mais diversos sobre as teorias da conspiração que percorrem todo o globo. Gostamos de compartilhar informações, histórias e relatos e manter nossos leitores informados sobre as antigas e novas teorias do momento, deixando sempre o poder da decisão para você.
Sabia que você possivelmente descende de DNA alienígena e talvez vive uma vida de controle social sem perceber-se dentro da Matriz? Essas e outras histórias você aprende aqui. Tire suas próprias conclusões. A pílula azul e vermelha estão dispostas e você tem seu suposto libre arbítrio. Então, Carpe Diem! ;)
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