Muito além das estórias
de teorias da conspiração, desaparecimento de aviões e navios, vórtices da
quarta dimensão, o Triângulo do Diabo, como também é conhecido, existe dentro
de uma limitação espacial verdadeira. Sim! Trata-se de uma demarcação oceânica,
situada no Oceano Atlântico, com o formato de um polígono. Essa área apresenta
uma variação de 1,1 milhão de km² até aproximadamente 3,95 milhões de km². O
mistério não está nem nas inúmeras estórias, mas nessa variação de área que nos
dá a ideia de imprecisão e surpresa.
A área demarcada entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale e Bahamas, é palco de incontáveis e misteriosos desaparecimentos de barcos cargueiros, aviões e navios. Relatos de pessoas que passaram pela demarcação, contam que alguma força sobrenatural cegava os sistemas de comunicação, alterando o funcionamento elétrico das aeronaves, dificultando a busca de destroços, e dessa forma muitas embarcações se perdiam e algumas nunca foram encontradas, permanecendo no mistério. Durante muito tempo, muitos acreditaram ser impossível sobreviver ao Triângulo das Bermudas, afinal, o local é responsável pelo sumiço de mais de 1 mil vítimas, acumulando 300 navios e cargueiros desaparecidos e 75 aeronaves que sumiram no ar.
A área demarcada entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale e Bahamas, é palco de incontáveis e misteriosos desaparecimentos de barcos cargueiros, aviões e navios. Relatos de pessoas que passaram pela demarcação, contam que alguma força sobrenatural cegava os sistemas de comunicação, alterando o funcionamento elétrico das aeronaves, dificultando a busca de destroços, e dessa forma muitas embarcações se perdiam e algumas nunca foram encontradas, permanecendo no mistério. Durante muito tempo, muitos acreditaram ser impossível sobreviver ao Triângulo das Bermudas, afinal, o local é responsável pelo sumiço de mais de 1 mil vítimas, acumulando 300 navios e cargueiros desaparecidos e 75 aeronaves que sumiram no ar.
Explicações do fenômeno
As correntes teóricas, em
boa parte, sugerem que essa falha nas comunicações surgem a partir de “variações
magnéticas, abduções extraterrestres e gases subterrâneos” na região. O lado
mais cético dos teóricos, aponta temporais e mau tempo como verdadeiros
culpados pelo fenômeno. O canal de TV Science Chanel, divulgou uma resolução em
que alegava que a resposta estava nas estranhas nuvens que se formam e
sobrevoam a região.
Essas nuvens têm um formato hexagonal, capazes de criar correntes de ar superpotentes, na velocidade de até 274 km/h, sendo comparadas à força de um furacão. Esses ventos são fortes o bastante para produzir ondas de até 15m, encobrindo aeronaves que sobrevoassem abaixo da altitude segura. Porém, essa explicação não é o suficiente para solucionar ainda os mistérios envolvidos no fenômeno. As mensagens mais comuns dos pilotos, se referiam ao caso de os instrumentos de navegação, entre outros, não funcionarem bem, onde as bússolas giravam sem parar, e que o céu se tornava constantemente nublado e amarelo (mesmo após amanhecer azul) e o mar também se transformava nessa região. Afinal, por que é tão difícil encontrar os destroços dos inúmeros navios, embarcações e aeronaves desaparecidos no local? Por que essa área influencia o funcionamento elétrico do computador de bordo das aeronaves? Essas questões deixam a desejar a parte magnética que envolve os mistérios no local.
Essas nuvens têm um formato hexagonal, capazes de criar correntes de ar superpotentes, na velocidade de até 274 km/h, sendo comparadas à força de um furacão. Esses ventos são fortes o bastante para produzir ondas de até 15m, encobrindo aeronaves que sobrevoassem abaixo da altitude segura. Porém, essa explicação não é o suficiente para solucionar ainda os mistérios envolvidos no fenômeno. As mensagens mais comuns dos pilotos, se referiam ao caso de os instrumentos de navegação, entre outros, não funcionarem bem, onde as bússolas giravam sem parar, e que o céu se tornava constantemente nublado e amarelo (mesmo após amanhecer azul) e o mar também se transformava nessa região. Afinal, por que é tão difícil encontrar os destroços dos inúmeros navios, embarcações e aeronaves desaparecidos no local? Por que essa área influencia o funcionamento elétrico do computador de bordo das aeronaves? Essas questões deixam a desejar a parte magnética que envolve os mistérios no local.
Os desaparecimentos mais
importantes do Triângulo das Bermudas
Acredite ou não, as estórias envolvidas no Triângulo do Diabo
são centenárias e remontam desde a época das embarcações de Cristóvão Colombo. Outros
desaparecimentos são mais recentes. Veremos alguns casos mais famosos a seguir.
O Mary Celeste
A primeira grande embarcação de grande importância a
desaparecer no local foi o conhecido navio mercante Mary Celeste, sob o comando
do capitão Benjamin Brigss. Com destino a Gênova (Itália), a embarcação partiu de
Nova York no dia 7 de novembro de 1872, com a família do capitão e uma tripulação
de 7 pessoas à bordo. A menos de um mês após o início da viagem, em 25 de
novembro, o navio foi encontrado com parte das velas içadas. Estranhamente não
havia ninguém à bordo e a baleeira havia sido retirada do navio. Foi descartada
a possibilidade de ataque pirata porque absolutamente todos os pertences e
suprimentos de comida para 6 meses estavam intactos. Não havia sinal de luta,
não havia cadáver, nada. Temporais e desastres naturais foram descartados, uma
vez que a embarcação estava intacta. A tripulação e o bote salva-vidas jamais
foram encontrados e o Mary Celeste ficou conhecido como o Navio Fantasma.
A descoberta da Ellen Austin
Em 1881, a escuna americana de 60 metros de comprimento,
Ellen Austin, avistou um navio não identificado no Mar de Sargasso, que fica a
extremo norte do Triângulo das Bermudas. Era um dia claro, sem qualquer sinal
de nuvens ou tempestades recentes. Algo parecia estranho, como se o navio
estivesse à deriva. O capitão Baker da escuna Austin, decidiu observar o navio
por longos dias para se certificar de que era seguro para fazer uma checagem
pessoal. Um pequeno grupo foi enviado para o navio abandonado. Ao chegar lá,
viram que o carregamento estava cheio e intacto, mas não havia ninguém à bordo.
O capitão então ordenou que parte da equipe ficasse com o navio e o levasse
para Nova York, navegando lado a lado. Dois dias depois, uma tempestade repentina
os separou. A escuna os perdeu de vista. Alguns dias depois, o capitão
encontrou novamente a embarcação que parecia navegar à deriva. Ao examinar o
navio, para supressa do capitão, a embarcação estava novamente intacta e vazia.
Não havia qualquer sinal de seus homens. O capitão decidiu então deixar o navio
aparentemente amaldiçoado derivar à sua própria sorte, para não comprometer
mais ninguém de sua tripulação. Contam as lendas que esse navio foi visto ainda
posteriormente, também à deriva e com outra tripulação que não era nem de longe
a equipe do capitão.
Uss Cyclops
Em março de 1918, o navio que partia do Brasil para
Beltmort, transportava 10.800 toneladas de minério de manganês. O navio partiu com
309 pessoas à bordo, em um dia bom e a única mensagem enviada pela tripulação
dizia que estava tudo bem na viagem. O navio Cyclops simplesmente desapareceu.
A investigação nunca descobriu a causa do sumiço, a área foi exaustivamente
revisada pelas buscas, mas nunca se encontrou nenhuma pista do paradeiro do
navio. Esse foi certamente o maior número de desaparecidos em todas as
tragédias do Triângulo das Bermudas.
O jato Grumman Cougar
Entre os casos mais recentes, figura a história do jato
Grumman Cougar, em 1991, no período de Hallowen. O jato sobrevoava o Golfo do
México quando se deparou com tempestades pelo caminho. O piloto John Verdy
pediu permissão ao centro de voo para aumentar altitude do jato e dessa forma
escapar das nuvens turbulentas. Quando o jato subiu, em busca de um pouco de
sol, desapareceu do radar. Os controladores viam apenas um espaço vazio onde
segundos antes podiam ver o avião. Tentaram chamar os pilotos pelo rádio, porém
não houve comunicação. O avião não caiu no oceano, ele subiu intermitentemente.
Também não houve pedidos de socorro. Alguns dizem que o avião deve ter se
dissolvido a certa altitude. Nunca se encontrou qualquer destroço dele.
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