Teoria da conspiração brasileira: Getúlio Vargas se matou ou foi assassinado? - As Mais Intrigantes Teorias da Conspiração Mundiais

As Mais Intrigantes Teorias da Conspiração Mundiais: Teoria da conspiração brasileira: Getúlio Vargas se matou ou foi assassinado?, Extraterrestres

últimas Noticias

Post Top Ad

sábado, 9 de março de 2019

Teoria da conspiração brasileira: Getúlio Vargas se matou ou foi assassinado?


Getúlio Vargas, sem dúvidas, foi um dos maiores presidentes da história e conseguiu feitos que chamam a atenção de todos. Só que a sua morte deu a origem uma teoria da conspiração brasileira e trata se foi suicídio ou não.

Se hoje existe o salário mínimo, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e férias remuneradas, tudo é pelo governo Vargas. Além disso, Getúlio ficou mais 15 anos no poder e recuperou mesmo depois da segunda guerra mundial.

O texto vai tratar das situações que deixam à tona essa teoria da conspiração brasileira sobre assassinado. Sendo assim, é a hora de entender os fatos e aos poucos ir interpretando se, de fato, não aconteceu mais coisa.

Getúlio Vargas se matou ou foi assassinado? Confira tudo sobre essa teoria da conspiração brasileira



De maneira geral, a teoria da conspiração brasileira no tocante a Getúlio Vargas deve considerar alguns pontos. O mais interessante é entender o contexto da época e assim ficará mais simples de ir compreendendo a situação.

Em primeiro lugar, serão citadas 8 situações e ponto a ponto ficará mais simples de entender mais. Pensando em todas questões, confira a seguir a contextualização e comece a tirar as suas conclusões:

1.    A polarização da época


Na época o Brasil tinha uma política mais de centro-direita, portanto, era liberal na economia e nacionalista. Entretanto, em 1954, Vargas, resolveu agradar a esquerda e, desse modo, não agravada mais a classe média e os industriais.

As medidas davam espaço aos sindicatos e fizeram algumas restrições a acordos com os E.U.A. Vale destacar que ele entregou uma carta a João Goulart, responsável pelo ministério do trabalho, informando que existia pressão internacional contra a sua política.

2.    Aliado comprado

Carlos Lacerda era contrário a Getúlio e líder da famosa União Democrática Nacional (UDN). Em linhas gerais, a rivalidade entre ambos chegou ao seu auge quando Lacerda sofreu um atentado e não morreu por sorte.
A atribuição desse chefe da guarda pessoal (Gregório Furtunado) do presidente e Vargas disse algo sobre isso. “Essa bala não era dirigida a Lacerda e sim a mim”, o mesmo disse que estava desconfiado que iria cair nessa cilada.

3.    Ameaças já aconteciam

Nesse atentado, Lacerda tomou um tiro no seu pé e o acompanhante, Rubens Vaz, acabou morrendo. Ele era major da Aeronáutica e levou até as Forças Armadas, porque pediram a renúncia de Vargas.
Vargas estava isolado dentro do Palácio do Catete, pois na época era a sede do governo e ficava no Rio de Janeiro. Getúlio resolveu consultar-se com Zenóbio da Costa e o mesmo disse que a sua resistência iriar “custar muito sangue”.



4.    A contradição da cena do crime

No dia 24 de agosto, de manhã, foi ouvido um disparo e os seus familiares chegaram até o seu quarto. Getúlio encontrava-se agonizando e a metade do seu corpo estava no chão, portanto, guarde essa cena.
Em resumo, uma bala acabou acertou o seu coração e entrou pelo lado esquerdo, de baixo para cima. Assim sendo, o revólver encontrava-se no braço direito e isso era bem improvável para um suicídio.


5.    Uma das poucas cartas de despedida datilografada

Ao lado do corpo, existia uma carta e o mais comum era ser escrita a não, porém nesse caso não. Em suma, era datilografa e foi repassada a empresa como a despedida e continha a frase “saio da vida para entrar na história”.
É interessante citar que Vargas não saberia como datilografar e o redator dos seus discursos, José Soares Maciel, explicou que tinha entregue a carta. No entanto, não era uma despedida e sim um aviso que continua lutando com os miliares.


6.    O fechamento

O periódico conhecido como “O Radical”, um dia após a morte, conseguiu estampar em uma foto de Vargas morto na página principal. Trata-se da frase “Este homem foi assassinado” e existiu mais uma situação que bem estranha.
Dessa forma, o jornal pertencia a família do admirador do presidente, Rodolfo de Carvalho. Assim sendo, o financiamento era realizado por grupos sempre pró-Getúlio e acabou fechando as portas com mais facilidade.



7.    O atraso da denúncia

Em uma entrevista em 2012, Virgínia Lane (ex-vedete) deu uma versão e foi amante por mais de 15 anos. Ela contava que encontrava-se na sua cama quando Vargas foi açoitado por capangas do seu opositor Carlos Lacerda.
A mesma explicava que foi necessário fugir com Gregório Fortunado e era para existir um livro sobre o assunto. Só que até hoje a obra nunca foi publicada e acredita-se que é devido a existir medo por parte da Virgínia Lane.

8.    Queima de arquivo?

Por fim, a teoria da conspiração brasileira no caso Vargas, cita que Gregório Fortunato acabou sendo encarcerado no meio das investigações do atentado a Lacerda. Ele foi assassinado em 1962 e prestes a ter a liberdade condicional decretada.

Já que ele tinha um bom comportamento e o crime foi cometido por esfaqueado até a morte por outro preso. O ex-segurança de Vargas tinha dito com pessoas próximas que escrevia um diário de memórias, porém nunca foi encontrado.


Análise do outro lado

Na época, Vargas sabia que a situação era muito grave e não era possível escapar de um inquérito de ordem pública. Antes disso, Getúlio disse que estava disposto a autopunições desde 1930 e poderia pagar com a sua própria vida.

O quarto nunca teve pericias mais aprofundas e a verdade é que foi tomada por parentes. Além disso, os membros do governo e repórteres também estavam presentes no local do crime. O Radical acabou fechando devido ao Banco do Brasil descobriu que os seus cofres eram zerados para financiar esse jornal. Em tese, o depoimento da mante de Cargas (Virgínia Lane) nunca foi levado a sério pelos historiadores e membros da política brasileira.

Gregório Fortunado não teria como estar na cena do crime, porque estava preso no interior da Base do Galeão. Ele estava incomunicável e passou 24 horas assim, portanto, isso corrobora com o fato de ser um suicídio.

No próprio atestado de óbito não está explicito no atestado de óbito e sim a seguinte frase “ferimento penetrante da região precordial por projétil de arma de fogo”. Só que entre os historiares existe consenso sobre o suicídio e não referente ao assassinato.

Getúlio Vargas acreditava que ele triunfaria contra os militares, que eram apoiados pelos civis à UDN. Por fim, ele acreditava que tornaria-se um mártir e, assim sendo, optaria por tirar a sua própria vida.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Post Top Ad